O editor de texto padrão do ambiente Gnome ultimamente vem se tornando algo mais. Com a inclusão do suporte a plugins escritos em Python uma grande quantidade de recursos foram adicionados ao Gedit, o que vem possibilitando um crescimento do mesmo.
Para apresentar algum desses recursos que estão tornando o simples editor é uma ferramenta poderosa para os programadores eu criei um screencast mostrando alguns recursos interessantes, entre eles temos os famosos snippets, temos também um class browser e ainda um terminal embutido no editor.
Com a nova versão do Gtksourceview o Gedit deve ganhar ainda mais força e dessa forma teremos um editor interessantíssimo como padrão do Gnome.
Se você ficou curioso para saber como gravar seus screencasts vejam esse post que fala sobre o programa record my desktop.
29 de dezembro de 2006
28 de dezembro de 2006
Novo "MSN" para Linux
Não é nenhuma versão nova do Kopete, nem do Amsn, muito menos do Gaim. O novo mensageiro instantâneo para o Linux é o Emesene. O desenvolvimento do programa está a todo vapor (diferentemente de um que eu conheço), sua interface usa biblioteca gtk e ele tem tudo para ser o "Msn" oficial para o Gnome.
Muitas pessoas, inclusive eu, reclamam demais da lentidão do Gaim. É uma espera muito grande por cada nova versão que não traz quase nada de novo. Mas ainda há esperança, o Emesene com alguns meses de desenvolvimento já tem muitas funções que o Gaim possui e ainda vem com algumas funcionalidades extras.
Ficou curioso? Quer testar? Certo... vamos aprender a instalá-lo :D
A versão atual do novo mensageiro é a 1.0 RC1, você encontra o link para download no site deles. Depois de baixar o arquivo o próximo passo é instalar.
Xiii, sem pacotes para minha distribuição? Calma eu prometo que vai ser fácil.
Com o arquivo em mãos descompacte-o, entre na pasta criada e execute o arquivo emesene. Pronto, o programa vai abrir e já pode ser usado.
Se você gostou do Emesene se prepare para ficar mais feliz, segundo os desenvolvedores do aplicativo o suporte a emoticons personalizados, transferência de arquivos, suporte a câmera e a voz serão desenvolvidos em breve. É bom ficar de olho, pois do jeito que os caras estão voando no desenvolvimento logo teremos boas novidades.
Muitas pessoas, inclusive eu, reclamam demais da lentidão do Gaim. É uma espera muito grande por cada nova versão que não traz quase nada de novo. Mas ainda há esperança, o Emesene com alguns meses de desenvolvimento já tem muitas funções que o Gaim possui e ainda vem com algumas funcionalidades extras.
Ficou curioso? Quer testar? Certo... vamos aprender a instalá-lo :D
A versão atual do novo mensageiro é a 1.0 RC1, você encontra o link para download no site deles. Depois de baixar o arquivo o próximo passo é instalar.
Xiii, sem pacotes para minha distribuição? Calma eu prometo que vai ser fácil.
Com o arquivo em mãos descompacte-o, entre na pasta criada e execute o arquivo emesene. Pronto, o programa vai abrir e já pode ser usado.
Se você gostou do Emesene se prepare para ficar mais feliz, segundo os desenvolvedores do aplicativo o suporte a emoticons personalizados, transferência de arquivos, suporte a câmera e a voz serão desenvolvidos em breve. É bom ficar de olho, pois do jeito que os caras estão voando no desenvolvimento logo teremos boas novidades.
27 de dezembro de 2006
Novo visual do Ubuntu Games
Gamemaníacos e Linux parecem não combinar, muitos jogos são feitos apenas para rodar em plataforma Windows. Sempre ouvimos alguém dizendo que não tem jogo para Linux, que para quem gosta de jogar o negócio é Windows e acabou. Infelizmente há um pouco de verdade nesse pensamento, porém os jogos parar Linux existem e vários são de ótima qualidade.
Tentando desmistificar o mundo dos games para o pinguim o wiki Ubuntu Games tem informações valiosas para quem não dispensa uma jogadinha. O trabalho do Coringão (mantedor do site) é muito bom, eu até ajudei ele um tempo, mas hoje em dia apenas acompanho a página.
Depois de vários meses no ar, o site que estava um pouco bagunçado ganhou uma cara nova. Ele está mais organizado e mais parecido com os outros wikis do Ubuntu Brasil. Parabéns ao Coringão e ao Guilherme que fizeram um bom trabalho nessa reestruturação do site.
Tentando desmistificar o mundo dos games para o pinguim o wiki Ubuntu Games tem informações valiosas para quem não dispensa uma jogadinha. O trabalho do Coringão (mantedor do site) é muito bom, eu até ajudei ele um tempo, mas hoje em dia apenas acompanho a página.
Depois de vários meses no ar, o site que estava um pouco bagunçado ganhou uma cara nova. Ele está mais organizado e mais parecido com os outros wikis do Ubuntu Brasil. Parabéns ao Coringão e ao Guilherme que fizeram um bom trabalho nessa reestruturação do site.
26 de dezembro de 2006
Boot ainda mais rápido
Enquanto o Vista demora 2 minutos para iniciar, o Ubuntu...
Boot chart do Dapper:
Boot chart do Edgy:
É isso mesmo que você viu, o Edgy inicia em cerca de 17 segundos e olhe que o computador no qual foi feito o teste é um computador mediano com 2Ghz.
O Ubuntu dá uma lição em matéria de boot mostrando que não precisa ficar mais pesado e devagar em novas versões. Ponto pro pinguim sul-africano.
Boot chart do Dapper:
Boot chart do Edgy:
É isso mesmo que você viu, o Edgy inicia em cerca de 17 segundos e olhe que o computador no qual foi feito o teste é um computador mediano com 2Ghz.
O Ubuntu dá uma lição em matéria de boot mostrando que não precisa ficar mais pesado e devagar em novas versões. Ponto pro pinguim sul-africano.
25 de dezembro de 2006
A vida no Googleplex
Um dos fatores que pode impulsionar uma empresa é o ambiente no qual ela envolve os seus funcionários. Eu lembro que uma vez fiquei bastante impressionado com a estrutura interna do estúdio de animação Pixar, que eu vi nos muitos extras existentes no seus DVDs.
No Google o ambiente parece ser tão mágico quanto na Pixar, vejam essas fotos no site da Time e me digam se não dar vontade de trabalhar em um lugar assim? Tudo isso também traz um enorme benefício para a empresa, afinal empregado feliz == empregado produtivo.
No Google o ambiente parece ser tão mágico quanto na Pixar, vejam essas fotos no site da Time e me digam se não dar vontade de trabalhar em um lugar assim? Tudo isso também traz um enorme benefício para a empresa, afinal empregado feliz == empregado produtivo.
24 de dezembro de 2006
Ubuntu Forums - desafio de programação semanal (22/12)
Mais um desafio de programação do fórum gringo do Ubuntu, os desafios estão ficando cada vez mais interessante. Essa semana o problema foi dividido em duas partes. A primeira é verificar se uma palavra, frase ou número era palíndrome, a segunda é encontrar o menor número palíndrome após um número dado.
Um exemplo para vocês entenderem melhor:
1ª parte) Dado a palavra "radar", o programa retornaria true, já que essa palavra lida de trás para frente também é radar.
2ª parte) Dado um número 199, o programa retornaria 202, já que 202 é o menor número após 199 que é palíndrome.
Diferentemente do teste passado, dessa vez muitas respostas foram aparecendo, incluindo uma em Ruby. Mesmo assim não me intimidei e mandei uma outra resposta escrita nessa mesma linguagem.
Eu gostei muito do resultado, o código ficou bem limpo e fácil de entender, o método reverse para strings ajudou muito também.
Novamente eu vou incentivar aos leitores que saibam programar que postem suas soluções tanto aqui nos comentários quanto no tópico do fórum oficial do Ubuntu.
Um exemplo para vocês entenderem melhor:
1ª parte) Dado a palavra "radar", o programa retornaria true, já que essa palavra lida de trás para frente também é radar.
2ª parte) Dado um número 199, o programa retornaria 202, já que 202 é o menor número após 199 que é palíndrome.
Diferentemente do teste passado, dessa vez muitas respostas foram aparecendo, incluindo uma em Ruby. Mesmo assim não me intimidei e mandei uma outra resposta escrita nessa mesma linguagem.
class Palindrome
def initialize(phrase)
@phrase = phrase.gsub(/\s|,|'|\./,'').downcase
end
def is_it_palindrome?
@phrase == @phrase.reverse
end
def next_palindrome_integer
integer = @phrase.to_i
until integer.to_s == integer.to_s.reverse
integer+=1
end
return integer
end
end
print "Enter a phrase: "
my_phrase = Palindrome.new(gets.chomp)
puts "Is it palindrome? #{my_phrase.is_it_palindrome?}"
print "Enter a number: "
my_number = Palindrome.new(gets.chomp)
puts "The next integer palindrome is: #{my_number.next_palindrome_integer}"
Eu gostei muito do resultado, o código ficou bem limpo e fácil de entender, o método reverse para strings ajudou muito também.
Novamente eu vou incentivar aos leitores que saibam programar que postem suas soluções tanto aqui nos comentários quanto no tópico do fórum oficial do Ubuntu.
23 de dezembro de 2006
Autorando DVDs no Linux
Durante muito tempo eu procurei uma ferramenta para criação de DVDs com menus, legendas, edição de capítulos e outras coisinhas que funcionasse no Linux. Eu nunca tinha encontrado um bom o suficiente para fazer um tutorial realmente interessante para quem precisa de um aplicativo assim.
O ManDVD é um programa que usa bibliotecas do KDE, mas que pode ser usado normalmente no Gnome, que tem muitos recursos para uma autoração de qualidade de um DVD. Faça o download do ManDVD aqui: http://kde-apps.org/content/show.php?content=38347. Depois disso instale o programa de acordo com sua distribuição e execute-o.
Ao abrir o ManDVD uma janela aparecerá (figura 1), nela você pode escolher começar um novo projeto ou carregar um já existente. No nosso caso vamos começar um projeto novo. Escolha uma pasta de destino (destination folder) onde o programa irá criar arquivos temporários para criação do DVD e onde ele criará o resultado final. Aconselho que você crie uma nova pasta. No campo Standard coloque NTSC e no campo size escolha a resolução 720x480. Para finalizar confirme.
Agora precisamos adicionar o(s) vídeo(s) ao nosso DVD. Para isso clique em "Add a video to your project" que fica no menu lateral. Uma nova janela será aberta (figura 2) e nela você poderá escolher se quer que o vídeo seja representado no menu por uma imagem ou por um texto. Se você não escolher nenhuma imagem o vídeo aparecerá no menu com o nome definido no campo "video title". Há varias maneiras de selecionar a imagem, uma é importando uma imagem do seu computador e outra é capturando do próprio vídeo (botão extract an image from the video). Depois de tudo escolhido clique em OK.
Após o vídeo ser adicionado você pode definir os capítulos e/ou adicionar legenda. Para fazer isso use os botões "Define chapters" e "Subtitle management" respectivamente.
Escolha quantos vídeos desejar e sempre fique de olho no campo "Total file size" lá embaixo do programa que informa a o tamanho total ocupado pelos arquivos.
Quando tudo estiver pronto clique em Next.
O próximo passo é o início da criação do menu (figura 3). Você pode selecionar uma imagem, um vídeo ou apenas uma cor para o background. Para isso use novamente o menu lateral. Escolhido o fundo do seu menu agora você precisa escolher a fonte usada no menu e as cores usadas nele. Ainda existe a possibilidade de adicionar uma música ao menu. Todas essas opções estão no menu lateral.
Chegou a hora da criação do menu (figura 4), clique no nome do vídeo que será adicionado ao menu e depois clique em "add video to the menu", mova a imagem/texto e posicione onde você desejar. Quando tudo estiver pronto clique em Next.
Finalmente chegamos na última tela. Primeiramente cliquem no botão "Options" lá embaixo. Na janela que será aberta (figura 5) você poderá definir a fonte da legenda, o bitrate do vídeo, etc.
Se você por acaso esqueceu alguma coisa, ou deseja fazer alguma alteração sinta-se a vontade para voltar "Previous" e fazer as devidas modificações. Antes de iniciar a criação do DVD você pode escolher a prioridade de execução, se você vai continuar usando o computador eu aconselho baixar a prioridade pra metade ou até menos, se não você pode deixar no máximo. Quando tudo estiver pronto clique em Generate DVD structure.
Esse processo pode demorar um pouco. Depois de finalizado o ManDVD lhe dar as opções de gravar o DVD com o K3b, gravar a partir do próprio programa ou criar criar uma imagem ISO. Se você não tiver o k3b insalado a segunda ou terceira opção é a melhor. Ainda há a possibilidade de gravar normalmente o DVD com os arquivos da pasta DVD criada dentro da pasta de destino que foi setada no início de todo o processo.
Eu não abordei todos os detalhes do ManDVD nesse tutorial, porém seguindo ele você já consegue fazer uma boa autoração de um DVD, em breve eu darei mais dicas para uma edição mais avançada.
Esse tutorial fica de presente de Natal para todos os leitores do blog :D
O ManDVD é um programa que usa bibliotecas do KDE, mas que pode ser usado normalmente no Gnome, que tem muitos recursos para uma autoração de qualidade de um DVD. Faça o download do ManDVD aqui: http://kde-apps.org/content/show.php?content=38347. Depois disso instale o programa de acordo com sua distribuição e execute-o.
Ao abrir o ManDVD uma janela aparecerá (figura 1), nela você pode escolher começar um novo projeto ou carregar um já existente. No nosso caso vamos começar um projeto novo. Escolha uma pasta de destino (destination folder) onde o programa irá criar arquivos temporários para criação do DVD e onde ele criará o resultado final. Aconselho que você crie uma nova pasta. No campo Standard coloque NTSC e no campo size escolha a resolução 720x480. Para finalizar confirme.
(Figura 1)
Agora precisamos adicionar o(s) vídeo(s) ao nosso DVD. Para isso clique em "Add a video to your project" que fica no menu lateral. Uma nova janela será aberta (figura 2) e nela você poderá escolher se quer que o vídeo seja representado no menu por uma imagem ou por um texto. Se você não escolher nenhuma imagem o vídeo aparecerá no menu com o nome definido no campo "video title". Há varias maneiras de selecionar a imagem, uma é importando uma imagem do seu computador e outra é capturando do próprio vídeo (botão extract an image from the video). Depois de tudo escolhido clique em OK.
(Figura 2)
Após o vídeo ser adicionado você pode definir os capítulos e/ou adicionar legenda. Para fazer isso use os botões "Define chapters" e "Subtitle management" respectivamente.
Escolha quantos vídeos desejar e sempre fique de olho no campo "Total file size" lá embaixo do programa que informa a o tamanho total ocupado pelos arquivos.
Quando tudo estiver pronto clique em Next.
O próximo passo é o início da criação do menu (figura 3). Você pode selecionar uma imagem, um vídeo ou apenas uma cor para o background. Para isso use novamente o menu lateral. Escolhido o fundo do seu menu agora você precisa escolher a fonte usada no menu e as cores usadas nele. Ainda existe a possibilidade de adicionar uma música ao menu. Todas essas opções estão no menu lateral.
(Figura 3)
Chegou a hora da criação do menu (figura 4), clique no nome do vídeo que será adicionado ao menu e depois clique em "add video to the menu", mova a imagem/texto e posicione onde você desejar. Quando tudo estiver pronto clique em Next.
(Figura 4)
Finalmente chegamos na última tela. Primeiramente cliquem no botão "Options" lá embaixo. Na janela que será aberta (figura 5) você poderá definir a fonte da legenda, o bitrate do vídeo, etc.
(Figura 5)
Se você por acaso esqueceu alguma coisa, ou deseja fazer alguma alteração sinta-se a vontade para voltar "Previous" e fazer as devidas modificações. Antes de iniciar a criação do DVD você pode escolher a prioridade de execução, se você vai continuar usando o computador eu aconselho baixar a prioridade pra metade ou até menos, se não você pode deixar no máximo. Quando tudo estiver pronto clique em Generate DVD structure.
Esse processo pode demorar um pouco. Depois de finalizado o ManDVD lhe dar as opções de gravar o DVD com o K3b, gravar a partir do próprio programa ou criar criar uma imagem ISO. Se você não tiver o k3b insalado a segunda ou terceira opção é a melhor. Ainda há a possibilidade de gravar normalmente o DVD com os arquivos da pasta DVD criada dentro da pasta de destino que foi setada no início de todo o processo.
Eu não abordei todos os detalhes do ManDVD nesse tutorial, porém seguindo ele você já consegue fazer uma boa autoração de um DVD, em breve eu darei mais dicas para uma edição mais avançada.
Esse tutorial fica de presente de Natal para todos os leitores do blog :D
21 de dezembro de 2006
Iniciando o Vista
Enquanto o linux vem diminuindo o tempo do boot, o Vista...
Vejam o vídeo, são 2 minutos bem chatos:
O Computador do indivíduo que fez o teste é um Pentium 4 3.06 GHz e 512 de RAM, que é um computador bom, melhor do que o meu :/
Nos comentários do vídeo no YouTube tem usuários que respondem na maior simplicidade que ele deveria testar com 2 GB de RAM, será que é barato assim lá na gringolândia? No nosso país ainda é raro encontrar computadores com tanta memória, os mais populares ainda vêm com 256 mega.
PS: Essa tela de login está a cara do gdm/kdm.
Vejam o vídeo, são 2 minutos bem chatos:
O Computador do indivíduo que fez o teste é um Pentium 4 3.06 GHz e 512 de RAM, que é um computador bom, melhor do que o meu :/
Nos comentários do vídeo no YouTube tem usuários que respondem na maior simplicidade que ele deveria testar com 2 GB de RAM, será que é barato assim lá na gringolândia? No nosso país ainda é raro encontrar computadores com tanta memória, os mais populares ainda vêm com 256 mega.
PS: Essa tela de login está a cara do gdm/kdm.
20 de dezembro de 2006
Rec6 é o digg brasileiro? Não sei não.
Faz algum tempo que esse assunto vem sendo levantado na blogosfera, muitos apontaram o rec6 como uma alternativa ao digg para nós brasileiros, já outros duvidam da sua capacidade. Isso já saturou um pouco, mas eu vou escrever minha experiência nessa última semana.
Eu já li alguns relatos na internet sobre sites que conseguiram emplacar uma notícia ou artigo na página principal do digg, isso resultava em um aumento absurdo de visitas e alguns diziam até que o servidor corria perigo de ser derrubado.
O yLog já teve 2 posts, Atalhos personalizados no Ubuntu e 352 distribuições linux, na página inicial do rec6 por algumas horas e isso resultou em cerca de 40 visitas a mais no blog. Esse é até um bom número comparado com o total de visitas diárias, mas não chega nem aos pés da avalanche de acessos causados pelo digg.
O serviço fornecido pelo rec6 não deixa muito a desejar, porém o número de usuários que visitam o site e clicam nos links das notícias não parece ser muito grande. Por enquanto o rec6 não tem a importância na internet brasileira necessária para se tornar um outdoor do porte do digg para os sites nacionais.
Eu já li alguns relatos na internet sobre sites que conseguiram emplacar uma notícia ou artigo na página principal do digg, isso resultava em um aumento absurdo de visitas e alguns diziam até que o servidor corria perigo de ser derrubado.
O yLog já teve 2 posts, Atalhos personalizados no Ubuntu e 352 distribuições linux, na página inicial do rec6 por algumas horas e isso resultou em cerca de 40 visitas a mais no blog. Esse é até um bom número comparado com o total de visitas diárias, mas não chega nem aos pés da avalanche de acessos causados pelo digg.
O serviço fornecido pelo rec6 não deixa muito a desejar, porém o número de usuários que visitam o site e clicam nos links das notícias não parece ser muito grande. Por enquanto o rec6 não tem a importância na internet brasileira necessária para se tornar um outdoor do porte do digg para os sites nacionais.
19 de dezembro de 2006
Vídeos técnicos
O compartilhamento de vídeos aumentou muito com o maior uso da internet banda larga, não existe exemplo mais claro do que o YouTube que em pouco tempo transformou seus criadores em bilionários. Os vídeos estão por toda parte, mas filtrar o joio do trigo nem sempre é uma tarefa fácil. Se você está procurando vídeos técnicos sobre assuntos relacionados a computação o site Best Tech Videos tem uma grande coleção de ótima qualidade.
Lá você pode encontrar vídeos para todos os gostos, Java, C, PHP, Ruby, Python, banco de dados, web 2.0 entre outros. Vale a pena dar uma passada por lá e assistir o que lhe interessa.
Lá você pode encontrar vídeos para todos os gostos, Java, C, PHP, Ruby, Python, banco de dados, web 2.0 entre outros. Vale a pena dar uma passada por lá e assistir o que lhe interessa.
18 de dezembro de 2006
Google Universe
O acordo, anunciado nesta segunda-feira entre o Google e a Nasa, vai permitir acesso de forma fácil a visualização e a previsão de dados do clima, mapas tridimensionais em alta resolução da Lua e de Marte, além de imagens em tempo de real da Estação Espacial Internacional. (Fonte: IDG Now!)
O Google vem trabalhando incessantemente para organizar variados tipos de informação disponíveis nos quatro cantos do mundo. Do mundo? O nosso planeta parece ser pouco para eles. Com essa nova empreitada os horizontes se expandem ainda mais, imaginem só a possibilidade de visitar outro planeta de sua casa no conforto de sua cadeira. Quem pensaria nisso há 10 anos atrás?
Para quem achava que o Google queria dominar o mundo, vocês erraram. O Google quer dominar o universo, assim como os vilões mais megalomaníacos de qualquer história em quadrinho, sem a parte das maldades... assim eu espero.
O Google vem trabalhando incessantemente para organizar variados tipos de informação disponíveis nos quatro cantos do mundo. Do mundo? O nosso planeta parece ser pouco para eles. Com essa nova empreitada os horizontes se expandem ainda mais, imaginem só a possibilidade de visitar outro planeta de sua casa no conforto de sua cadeira. Quem pensaria nisso há 10 anos atrás?
Para quem achava que o Google queria dominar o mundo, vocês erraram. O Google quer dominar o universo, assim como os vilões mais megalomaníacos de qualquer história em quadrinho, sem a parte das maldades... assim eu espero.
17 de dezembro de 2006
352 distribuições linux
Se você estava em dúvida sobre qual distribuição Linux escolher, o Renan me mostrou um link que vai deixar você ainda mais confuso. São 352 distribuições Linux diferentes, têm várias que eu nunca tinha visto na minha vida e cada uma com o nome mais estranho que a outra (Tiny sofa, Dizinha, Puppy, RIP), só vendo para crer.
O software livre proporciona essa variedade incrível de programas, a possibilidade de pegar o código fonte pronto, fazer algumas alterações e lançar com o nome que você mais gostar é algo incrível, porém o link acima deixa claro que há um exagero no número de diferentes (ou nem tanto) distribuições, o que realmente dificulta na hora de escolher o seu linux.
O coexistência de diferentes distribuições é importante. Os usuários são diferentes, têm necessidades diferentes e gostos diferentes. Se você pode escolher entre Kde e Gnome, por exemplo, então escolha o que mais lhe agrada e o que melhor realiza suas tarefas. Agora se você pode escolher entre ambiente A, B, C, ... , X, Y e Z, onde muitos tem filosofias e recursos parecidos, isso só atrapalha quem vai utilizar esse tipo de programa.
O maior problema que eu vejo em qualquer que seja o trabalho do programador em software livre é o desperdício de esforço. Tem muita gente pensando que se um programa "A" não tem certo recursos, então devemos criar outro que faça tudo aquilo que o programa "A" fazia somado com uma novidade que a gente implementará. Na verdade temos que pensar em agregar valor a um certo aplicativo open source, se o problema apresentado ocorrer por que não tentar implementar essa nova função no programa existente? Se os desenvolvedores do aplicativo original não quiser adicionar essa nova funcionalidade, então compile o programa com os novos recursos e o rebatize (nome bonito hein).
Essa é uma forma do software livre em geral crescer, temos que se aproveitar da vantagem de ter a disposição milhares de linhas de códigos, que pode nos poupar um tempo incrível e ainda evitar que os programadores saiam reinventando a roda.
O software livre proporciona essa variedade incrível de programas, a possibilidade de pegar o código fonte pronto, fazer algumas alterações e lançar com o nome que você mais gostar é algo incrível, porém o link acima deixa claro que há um exagero no número de diferentes (ou nem tanto) distribuições, o que realmente dificulta na hora de escolher o seu linux.
O coexistência de diferentes distribuições é importante. Os usuários são diferentes, têm necessidades diferentes e gostos diferentes. Se você pode escolher entre Kde e Gnome, por exemplo, então escolha o que mais lhe agrada e o que melhor realiza suas tarefas. Agora se você pode escolher entre ambiente A, B, C, ... , X, Y e Z, onde muitos tem filosofias e recursos parecidos, isso só atrapalha quem vai utilizar esse tipo de programa.
O maior problema que eu vejo em qualquer que seja o trabalho do programador em software livre é o desperdício de esforço. Tem muita gente pensando que se um programa "A" não tem certo recursos, então devemos criar outro que faça tudo aquilo que o programa "A" fazia somado com uma novidade que a gente implementará. Na verdade temos que pensar em agregar valor a um certo aplicativo open source, se o problema apresentado ocorrer por que não tentar implementar essa nova função no programa existente? Se os desenvolvedores do aplicativo original não quiser adicionar essa nova funcionalidade, então compile o programa com os novos recursos e o rebatize (nome bonito hein).
Essa é uma forma do software livre em geral crescer, temos que se aproveitar da vantagem de ter a disposição milhares de linhas de códigos, que pode nos poupar um tempo incrível e ainda evitar que os programadores saiam reinventando a roda.
Blogs de auto-ajuda
Nesses últimos dias andei pesquisando na internet sobre como otimizar o site para os buscadores (SEO) e também sobre ganhos no Adsense. O que mais me chamou atenção não foram as técnicas utilizadas, mas sim o número de sites e blogs que abordam como assunto principal dicas para se criar um blog/site de sucesso. Como nos livros de auto-ajuda os autores que escrevem sobre isso parecem ter grande sucesso na blogosfera.
É impressionante como o assunto atrai leitores (inclusive eu ultimamente), são blogs super bem visitados, afinal todos querem saber como se dar bem na web. O maior problema é que tem muita gente que acha que ganhar dinheiro com o Adsense é algo fácil e que necessita de pouco trabalho. Fazendo uma procura na internet a respeito de histórias de sucesso com o Adsense você verá que os blogueiros ralam bastante para conseguir uma boa renda.
Não existe nenhuma mágica para fazer seu site subir no Google, o que existe são algumas dicas e normas para se criar sites de modo que os robôs dos buscadores consigam ler seu conteúdo mais facilmente.
Espero que o meu blog suba mais um pouco (bem que poderia existir uma mágica), eu já estou achando que o Google não gosta do blogspot, pois em outros buscadores o yLog tem melhor colocação.
Não vou citar nenhum blog visitado, pois são muitos mesmo, é melhor fazer uma procura no google por blog seo que você terá horas de leituras sobre o assunto.
É impressionante como o assunto atrai leitores (inclusive eu ultimamente), são blogs super bem visitados, afinal todos querem saber como se dar bem na web. O maior problema é que tem muita gente que acha que ganhar dinheiro com o Adsense é algo fácil e que necessita de pouco trabalho. Fazendo uma procura na internet a respeito de histórias de sucesso com o Adsense você verá que os blogueiros ralam bastante para conseguir uma boa renda.
Não existe nenhuma mágica para fazer seu site subir no Google, o que existe são algumas dicas e normas para se criar sites de modo que os robôs dos buscadores consigam ler seu conteúdo mais facilmente.
Espero que o meu blog suba mais um pouco (bem que poderia existir uma mágica), eu já estou achando que o Google não gosta do blogspot, pois em outros buscadores o yLog tem melhor colocação.
Não vou citar nenhum blog visitado, pois são muitos mesmo, é melhor fazer uma procura no google por blog seo que você terá horas de leituras sobre o assunto.
16 de dezembro de 2006
Múltiplos CTRL+C's e CTRL+V's no Gnome
Ctrl+C e Ctrl+V devem ser os atalhos mais conhecidos em todo mundo da computação, até mesmo pelos menos familiarizados com o assunto. Esses atalhos já viraram sinônimo de cópia, seja essa digital ou não. Os simples e também úteis "copiar" e "colar" já ganharam alguns upgrades, um dos que eu mais gosto é o que substitui o Ctrl+V por um simples clique no botão central do mouse, o que agiliza bastante as tarefas.
O programa Glipper traz mais um recurso para o copiar e colar, agora você tem a possibilidade de copiar vários textos e depois colar qualquer um deles que estejam no histórico. Um programa parecido já existia para o KDE, porém os usuários do Gnome ainda estavam orfãos de um aplicativo desse nível.
No site do Glipper não existem pacotes pré-compilados, para fazer a instalação é necessário compilar o código fonte (calma não desistam agora).A compilação do programa é bem simples, só precisa do básico ./configure, make e make install. As dependências são poucas e se estiver faltando algo o ./configure irá acusar. Se você usa Ubuntu basta usar o bom e velho apt-get (sudo apt-get install glipper).
O uso do programa é o mais simples possível. A cada Ctrl+C o texto é armazenado no histórico que tem limite definido pelo usuário e o Ctrl+V cola o último texto copiado. Para selecionar outro texto para ser colado é só teclar o atalho Ctrl+Alt+C, isso abrirá um menu com o histórico do clipboard.
Já existem discussões sobre a inclusão do Glipper no Festy Fawn, provavelmente ele virá nos repositórios da nova versão do Ubuntu e ainda existem usuários que defendem a instalação do gerenciador de clipboard por default.
O programa Glipper traz mais um recurso para o copiar e colar, agora você tem a possibilidade de copiar vários textos e depois colar qualquer um deles que estejam no histórico. Um programa parecido já existia para o KDE, porém os usuários do Gnome ainda estavam orfãos de um aplicativo desse nível.
No site do Glipper não existem pacotes pré-compilados, para fazer a instalação é necessário compilar o código fonte (calma não desistam agora).
O uso do programa é o mais simples possível. A cada Ctrl+C o texto é armazenado no histórico que tem limite definido pelo usuário e o Ctrl+V cola o último texto copiado. Para selecionar outro texto para ser colado é só teclar o atalho Ctrl+Alt+C, isso abrirá um menu com o histórico do clipboard.
Já existem discussões sobre a inclusão do Glipper no Festy Fawn, provavelmente ele virá nos repositórios da nova versão do Ubuntu e ainda existem usuários que defendem a instalação do gerenciador de clipboard por default.
15 de dezembro de 2006
Ubuntu Forums - desafio de programação semanal (15/12)
O desafio dessa semana promovido pelo Ubuntu Forums (aka fórum gringo) é um pouco mais complexo do que o passado, o problema dessa vez é escrever um programa que leia um número, por exemplo 12984 e imprima na tela twelve thousand nine hundred eighty-four.
O tempo foi passando e não apareceram muitas respostas, talvez por ser mais trabalhoso, não sei ao certo, mas dessa vez eu resolvi participar. As primeiras respostas foram em C++ e Python respectivamente, então para variar um pouco eu resolvi escrever um programa em Ruby para solucionar o desafio.
Minha solução para o problema foi a seguinte:
Esse problema poderia ser resolvido de inúmeras maneiras diferentes e provavelmente deve existir alguma com menos linhas de código, o que não necessariamente implica em um programa mais simples. Eu usei os conhecimentos que tinha sobre a linguagem e consegui um bom resultado em um tempo relativamente curto.
Quero ver agora a solução do pessoal para outras linguagens, tanto no fórum quanto nos comentários aqui do blog.
O tempo foi passando e não apareceram muitas respostas, talvez por ser mais trabalhoso, não sei ao certo, mas dessa vez eu resolvi participar. As primeiras respostas foram em C++ e Python respectivamente, então para variar um pouco eu resolvi escrever um programa em Ruby para solucionar o desafio.
Minha solução para o problema foi a seguinte:
=begin
This program convert a number to words
Yuri Malheiros
December, 15th 2006
=end
class Number
def initialize(x)
@words = {
0 => 'zero', 1 => 'one', 2 => 'two', 3 => 'three',
4 => 'four', 5 => 'five', 6 => 'six', 7 => 'seven',
8 => 'eight', 9 => 'nine', 10 => 'ten', 11 => 'eleven',
12 => 'twelve', 13 => 'thirteen', 14 => 'fourteen', 15 => 'fifteen',
16 => 'sixteen', 17 => 'seventeen', 18 => 'eighteen', 19 => 'nineteen',
20 => 'twenty', 30 => 'thirty', 40 => 'forty', 50 => 'fifty',
60 => 'sixty', 70 => 'seventy', 80 => 'eighty', 90 => 'ninety',
}
@number = x
end
def string_hundred(x)
result = ''
if (x/100) >= 1 && (x/100) <= 9
result << @words[x/100] << ' hundred '
end
if (x % 100) >= 1 && (x % 100) <= 20
result << @words[x%100]
elsif (x%100/10*10) != 0
result << @words[x%100/10*10]
if (x%10) > 0
result << '-' << @words[x%10]
end
end
return result
end
def to_s
result = ''
thousands = @number % 10**6 / 1000
millions = @number % 10**9 / 10**6
if @number == 0
result << @words[0]
end
if millions >= 1 && millions <= 999
result << string_hundred(millions) << ' million '
end
if thousands >= 1 && thousands <= 999
result << string_hundred(thousands) << ' thousand '
end
result << string_hundred(@number % 1000)
end
end
print "Enter a number: "
number = gets.chomp.to_i
myNumber = Number.new(number)
puts myNumber
Esse problema poderia ser resolvido de inúmeras maneiras diferentes e provavelmente deve existir alguma com menos linhas de código, o que não necessariamente implica em um programa mais simples. Eu usei os conhecimentos que tinha sobre a linguagem e consegui um bom resultado em um tempo relativamente curto.
Quero ver agora a solução do pessoal para outras linguagens, tanto no fórum quanto nos comentários aqui do blog.
14 de dezembro de 2006
Dúvidas sobre programação? Pergunte.
O objetivo do site devpals é criar uma comunidade de programadores onde eles possam perguntar sobre uma determinada linguagem e também responder as dúvidas que aparecerem. Inicialmente o site conta com categorias para 4 linguagens: java, .net, php e ruby.
Sites de Q & A (Question and Answer), já são comuns na internet, porém o devpals tem um enfoque em linguagens de programação. Outros pontos que chamaram atenção foi o seu visual clean, interface amigável e facilidade de uso. Sem muitas complicações, após um cadastro simples ("registration takes less than a minute") você já está pronto para responder e/ou tirar dúvidas sobre os assuntos abordados.
O site ainda não tem um grande volume de perguntas, mas todas as que eu vi por lá estão respondidas, ninguém está ficando na mão. Você ainda pode contar com a pesquisa, não se torne o chato que faz perguntas repetidas sem pesquisar! A comunidade agradece.
Sites de Q & A (Question and Answer), já são comuns na internet, porém o devpals tem um enfoque em linguagens de programação. Outros pontos que chamaram atenção foi o seu visual clean, interface amigável e facilidade de uso. Sem muitas complicações, após um cadastro simples ("registration takes less than a minute") você já está pronto para responder e/ou tirar dúvidas sobre os assuntos abordados.
O site ainda não tem um grande volume de perguntas, mas todas as que eu vi por lá estão respondidas, ninguém está ficando na mão. Você ainda pode contar com a pesquisa, não se torne o chato que faz perguntas repetidas sem pesquisar! A comunidade agradece.
13 de dezembro de 2006
Ubuntu Satanic Edition
Todos gostam do Ubuntu, podemos encontrar versões com Gnome, Kde, Xfce, tem versão educacional (Edubuntu) e até uma versão especial para cristãos. Ninguém pode reclamar, qualquer que seja seu gosto existe um sabor de Ubuntu pra você.
Será mesmo? Não para a turma de desenvolvedores do Ubuntu Satanic Edition, codenome Evil Edgy. O Ubuntu SE não é uma distro de verdade, ele é apenas uma série de temas para transformar o visual do seu Linux em algo mais demoníaco. Se você quer descobrir o lado negro da força das distribuições linux essa é uma boa escolha.
O tema dessa distro demoníaca vem com logotipo e gdm pegando fogo, tudo tem cores que variam entre amarelo, laranja, vermelho e preto, um visual bem dark mesmo. A única coisa que ficou diferente foi uma papel de parede de um lugar congelado (o inferno congelou?), entretanto existe outro que segue o padrão geral do tema.
Eu ainda prefiro a versão padrão do Ubuntu com o gnome, mas sem o seu tom amarronzado feioso que ninguém gosta (tá tem gente que gosta). Como disseram no comentário do post Gnome color schemes o tema padrão do Ubuntu deve ter influenciado mesmo essa novo recurso e quem sabe em breve seja mais fácil trocar o marrom por azul ou vemelho ou cinza ou alguma cor que agrade.
Será mesmo? Não para a turma de desenvolvedores do Ubuntu Satanic Edition, codenome Evil Edgy. O Ubuntu SE não é uma distro de verdade, ele é apenas uma série de temas para transformar o visual do seu Linux em algo mais demoníaco. Se você quer descobrir o lado negro da força das distribuições linux essa é uma boa escolha.
O tema dessa distro demoníaca vem com logotipo e gdm pegando fogo, tudo tem cores que variam entre amarelo, laranja, vermelho e preto, um visual bem dark mesmo. A única coisa que ficou diferente foi uma papel de parede de um lugar congelado (o inferno congelou?), entretanto existe outro que segue o padrão geral do tema.
Eu ainda prefiro a versão padrão do Ubuntu com o gnome, mas sem o seu tom amarronzado feioso que ninguém gosta (tá tem gente que gosta). Como disseram no comentário do post Gnome color schemes o tema padrão do Ubuntu deve ter influenciado mesmo essa novo recurso e quem sabe em breve seja mais fácil trocar o marrom por azul ou vemelho ou cinza ou alguma cor que agrade.
12 de dezembro de 2006
ODF agora é ISO
No meu post passado intitulado Microsoft Novell Office eu disse que não era contra o OpenOffice suportar arquivos do Microsoft Office e para alguns pode ter ficado a impressão que eu sou a favor dos formatos proprietários da empresa do Bill Gates, mas agora vou mostrar uma idéia que deve ganhar força (ou não) com esse anúncio da ISO.
Primeiramente não vamos pensar aqui em teorias conspiratórias em que a Microsoft quer dominar o mundo.
O ODF a partir de agora é um formato padrão de documentos digitais, com isso várias entidades devem passar a utilizar esse formato tanto internamente quanto para troca de documentos entre elas. Se isso realmente acontecer o número de pessoas que vão utilizar esse formato aberto deve aumentar consideravelmente.
Eu não acredito que a Microsoft vai permitir que ela perca espaço com essa parceria com a Novell. O fato é que duas estão trabalhando para aumentar a compatibilidade entre as suítes de escritórios aberta e a proprietária, logo ODF abrirá no Word e OpenXML no Writer, por exemplo.
Certo, mas a quantidade de arquivos da MS é bem superior ao do formato padrão do OpenOffice. Isso só vai aumentar a quantidades de arquivos do formato proprietário.
Essa é uma possibilidade, entretanto vamos pensar em algo que poderá ser positivo para a comunidade livre em geral.
O formato ODF é padrão, sua utilização aumentará, o MS-Office abrirá esse formato, a maioria ainda usa o Windows (infelizmente), logo arquivos ODFs começarão a aparecer nos computadores que usam esse SO.
Não necessariamente isso ocorrerá, mas com certeza há chances. O problema é que a Microsoft é uma empresa muito forte, ela não vai querer sair perdendo, se isso realmente começar a acontecer medidas duras devem ser tomadas.
O que podemos esperar agora é que essa polêmica parceria também traga bons frutos para nós utilizadores de software livre. Será que a Novell vai ser esperta o suficiente para não deixar ser engolida pela Microsoft? Será que meu pensamento otimista poderá se concretizar?
Primeiramente não vamos pensar aqui em teorias conspiratórias em que a Microsoft quer dominar o mundo.
O ODF a partir de agora é um formato padrão de documentos digitais, com isso várias entidades devem passar a utilizar esse formato tanto internamente quanto para troca de documentos entre elas. Se isso realmente acontecer o número de pessoas que vão utilizar esse formato aberto deve aumentar consideravelmente.
Eu não acredito que a Microsoft vai permitir que ela perca espaço com essa parceria com a Novell. O fato é que duas estão trabalhando para aumentar a compatibilidade entre as suítes de escritórios aberta e a proprietária, logo ODF abrirá no Word e OpenXML no Writer, por exemplo.
Certo, mas a quantidade de arquivos da MS é bem superior ao do formato padrão do OpenOffice. Isso só vai aumentar a quantidades de arquivos do formato proprietário.
Essa é uma possibilidade, entretanto vamos pensar em algo que poderá ser positivo para a comunidade livre em geral.
O formato ODF é padrão, sua utilização aumentará, o MS-Office abrirá esse formato, a maioria ainda usa o Windows (infelizmente), logo arquivos ODFs começarão a aparecer nos computadores que usam esse SO.
Não necessariamente isso ocorrerá, mas com certeza há chances. O problema é que a Microsoft é uma empresa muito forte, ela não vai querer sair perdendo, se isso realmente começar a acontecer medidas duras devem ser tomadas.
O que podemos esperar agora é que essa polêmica parceria também traga bons frutos para nós utilizadores de software livre. Será que a Novell vai ser esperta o suficiente para não deixar ser engolida pela Microsoft? Será que meu pensamento otimista poderá se concretizar?
11 de dezembro de 2006
Atalhos personalizados no Ubuntu
No nosso dia-dia sempre queremos agilizar nossas tarefas, perder menos tempo com coisas supérfluas e se focar no que realmente importa. No computador não é diferente. Uma das maneiras de aumentar sua produtividade usando qualquer que seja o software é atribuir a tarefas rotineiras atalhos de teclados.
Para quem usa o Ubuntu a maneira mais simples de personalizar seus atalhos é usando a aplicação "Atalhos de Teclado" (Sistema>Preferências>Atalhos de Teclado). Lá você pode encontrar várias ações pré-definidas, a maioria já tem atalhos setados, porém existem outras que estão desativadas. Eu atribui atalhos para ações rotineiras como abrir a pasta pessoal e executar o terminal, ainda vale lembrar que abrir o menu "Aplicações" e abrir o diálogo "Executar Aplicação" já têem atalhos definidos, alt+f1 e alt+f2 respectivamente.
Ao abrir o configurador você deve ter notado uns atalhos estranhos, 0xf5, 0xe5, 0xb2. Mas o que vem a ser isso? Esses são atalhos para teclados multimídia, aqueles com um monte de botões e funções extras.
Bem... temos uma bela possibilidade agora. Se seu teclado não é multimídia não é por isso que você vai ficar sem algumas mordomias. Fique a vontade para setar todos os atalhos que você quiser e assim seu teclado de menos de R$20,00 poderá abrir vários aplicativos, aumentar som e ejetar o drive de CD com uma simples combinação de teclas.
Para quem usa o Ubuntu a maneira mais simples de personalizar seus atalhos é usando a aplicação "Atalhos de Teclado" (Sistema>Preferências>Atalhos de Teclado). Lá você pode encontrar várias ações pré-definidas, a maioria já tem atalhos setados, porém existem outras que estão desativadas. Eu atribui atalhos para ações rotineiras como abrir a pasta pessoal e executar o terminal, ainda vale lembrar que abrir o menu "Aplicações" e abrir o diálogo "Executar Aplicação" já têem atalhos definidos, alt+f1 e alt+f2 respectivamente.
Ao abrir o configurador você deve ter notado uns atalhos estranhos, 0xf5, 0xe5, 0xb2. Mas o que vem a ser isso? Esses são atalhos para teclados multimídia, aqueles com um monte de botões e funções extras.
Bem... temos uma bela possibilidade agora. Se seu teclado não é multimídia não é por isso que você vai ficar sem algumas mordomias. Fique a vontade para setar todos os atalhos que você quiser e assim seu teclado de menos de R$20,00 poderá abrir vários aplicativos, aumentar som e ejetar o drive de CD com uma simples combinação de teclas.
10 de dezembro de 2006
O Google me achou
Meu blog tem posts desde o mês de Setembro, mas eu só comecei a usar esse endereço do blogger beta há 6 dias. Ontem segundo as ferramentas de webmasters do próprio Google o meu site principal foi indexado pelo buscador.
Uma maneira rápida e fácil de descobrir se seu site foi indexado pelo Google é através de uma pesquisa por "site:www.seusite.com", isso retornará todas as suas páginas que já foram indexadas. A minha ainda está distante de uma boa colocação nas buscas, mas quem sabe em breve eu não suba um pouco e assim o conteúdo do meu site se torne mais acessível para todos que se interessam sobre o que eu escrevo.
Se você precisa de uma ferramenta para ter uma noção da popularidade do seu site tanto através de links quanto de resultados em sites de pesquisa uma sugestão para você é o googlando, ele tem uns recursos simples sobre SEO (Search Engine Optimization) que podem lhe dar uma idéia do desempenho do seu site na web.
Uma maneira rápida e fácil de descobrir se seu site foi indexado pelo Google é através de uma pesquisa por "site:www.seusite.com", isso retornará todas as suas páginas que já foram indexadas. A minha ainda está distante de uma boa colocação nas buscas, mas quem sabe em breve eu não suba um pouco e assim o conteúdo do meu site se torne mais acessível para todos que se interessam sobre o que eu escrevo.
Se você precisa de uma ferramenta para ter uma noção da popularidade do seu site tanto através de links quanto de resultados em sites de pesquisa uma sugestão para você é o googlando, ele tem uns recursos simples sobre SEO (Search Engine Optimization) que podem lhe dar uma idéia do desempenho do seu site na web.
Ubuntu Forums - desafio de programação semanal
Há dois dias atrás foi proposto no fórum internacional do Ubuntu um desafio de programação até bem simples. O objetivo do programa era gerar uma tabela de multiplicação 10x10, o exemplo a seguir ilustra bem isso:
1*1 1*2 1*3 ... 1*8 1*9 1*10
2*1 2*2 2*3 ... 2*8 2*9 2*10
...
9*1 9*2 9*3 ... 9*8 9*9 9*10
10*1 10*2 10*3 ... 10*8 10*9 10*10
O mais interessante foi ver as diferentes soluções em um variado número de linguagens. Vou listar e comentar algumas que eu vi por lá.
Python:
Ruby:
C:
Java:
A última coisa que eu quero é causar algum tipo de discussão sobre qual é a melhor linguagem, o principal motivo desse post é mostrar as diferentes soluções possíveis para um mesmo problema usando linguagens distintas. Quem quiser ver resoluções do problema para outras linguagens podem ir nesse post do fórum internacional do Ubuntu.
1*1 1*2 1*3 ... 1*8 1*9 1*10
2*1 2*2 2*3 ... 2*8 2*9 2*10
...
9*1 9*2 9*3 ... 9*8 9*9 9*10
10*1 10*2 10*3 ... 10*8 10*9 10*10
O mais interessante foi ver as diferentes soluções em um variado número de linguagens. Vou listar e comentar algumas que eu vi por lá.
Python:
def table(x, y):Eu acredito que qualquer pessoa que entenda um pouco de programação independentemente da linguagem pode entender esse código. A clareza e simplicidade dessa solução para mim foi o seu ponto forte.
for i in range(x):
for j in range(y):
x = (i+1) * (j+1)
print "%4d" % x,
table(10,10)
Ruby:
(1..10).each {|i| (1..10).each {|j| printf "%4s",(i*j)}; puts}Eu não esqueci de colar nada, o código é só esse mesmo. One-liner para resolver :D. Com certeza o tamanho do código é o maior destaque da solução em Ruby. A idéia é semelhante a do programa em Python, mas a forma de implementação é bem diferente. O (1..10).each é um laço que vai de 1 até 10, diferentemente do programa anterior que usa uma lista de 0 a 9 (range(10)).
C:
#include <stdio.h>A versão em C parece nada mais do que um Python complicado. Até a estrutura de "for"s é igual, mudando novamente o inicio que começa em 1 evitando aquele (i+1)*(j+1) do primeiro programa.
int main(int argc, char **argv){
int i,j;
for(i=1;i<=10;i++){
for(j=1;j<=10;j++){
printf("%4d", i*j);
}
printf("\n");
}
}
Java:
public class MultMatrDepois dizem que as pessoas implicam com Java, está na cara que essa até agora foi a solução menos trivial, se bem que o valor da variável dim não é fixo, mas nem isso justifica. Continuo achando que para programas simples Java não é a melhor escolha.
{
final public static void main(String[] args)
{
java.util.Scanner keys=new java.util.Scanner(System.in);
StringBuffer res=new StringBuffer();
System.out.print("Give dimension?:");
int dim=keys.nextInt();
for(int i=0;i<dim;i++)
{
int k=0;
for(int j=0;j<dim;j++)
{
k+=i+1;
res.append(k+"\t");
}
res.append("\n");
}
System.out.println(res.toString());
}
A última coisa que eu quero é causar algum tipo de discussão sobre qual é a melhor linguagem, o principal motivo desse post é mostrar as diferentes soluções possíveis para um mesmo problema usando linguagens distintas. Quem quiser ver resoluções do problema para outras linguagens podem ir nesse post do fórum internacional do Ubuntu.
9 de dezembro de 2006
Quebraram o sistema de autorização do vista... "Eu já sábia!"
Não precisava ser nenhum gênio para prever que isso iria acontecer. Hackers conseguiram quebrar o sistema de autorização para empresas da nova versão do Windows.
Eu torcia para que esse sistema fosse mais eficaz, como muitos disseram isso seria um tiro no pé da Microsoft, mas já vemos que as travas estão sendo quebradas muito rapidamente. Infelizmente parece que teremos novamente vários usuários domésticos (e corporativos também) usando o Windows PE (Pirated Edition) e muitos vão continuar achando que computador é sinônimo de Windows e vice-versa.
Mesmo com essa má notícia ou boa para alguns (talvez a maioria), continuarei usando diariamente o Ubuntu que já deixa muito Win user babando e no qual faço 99,99% das minhas tarefas no computador.
Eu torcia para que esse sistema fosse mais eficaz, como muitos disseram isso seria um tiro no pé da Microsoft, mas já vemos que as travas estão sendo quebradas muito rapidamente. Infelizmente parece que teremos novamente vários usuários domésticos (e corporativos também) usando o Windows PE (Pirated Edition) e muitos vão continuar achando que computador é sinônimo de Windows e vice-versa.
Mesmo com essa má notícia ou boa para alguns (talvez a maioria), continuarei usando diariamente o Ubuntu que já deixa muito Win user babando e no qual faço 99,99% das minhas tarefas no computador.
8 de dezembro de 2006
Novos recursos do Gtksourceview
"GtkSourceView é um widget de texto que estende o widget padrão de texto do gtk+ 2.x
Ele melhora o widget de texto do gtk+ 2.x implementando realce de sintaxe e outros recursos típicos de um editor de código
Ele faz parte do GNOME Desktop Environment e é usado atualmente pelo gedit, MonoDevelop, Glimmer e vários outros projetos" (Tradução do texto da página do GtkSourceView)
Quem costuma usar editores de texto no gnome já deve ter utilizado o GtkSourceView, programas como o gedit e scribes utilizam ele, logo as novas atualizações do widget de texto deve influenciar diretamente nesses editores, principalmente no gedit.
Os novos recursos da próxima versão do GtkSourceView segundo o seu wiki são as seguintes:
Possíveis melhorias no gerenciador de "undos". Essa parte os desenvolvedores ainda parecem está discutindo sobre o que vão fazer, mas podemos esperar melhoras.
Code Folding. Finalmente teremos esse recurso, já era hora. A boa notícia é que isso já está implementado e só estão esperando um revisão.
Nova engine de realce de sintaxe. Essa nova engine vai suportar estruturas mais complexas como o suporte a linguagens misturadas, por exemplo RHTML que deve ter tanto sintaxe de Ruby quanto de HTML. As definições para o realce das diferentes sintaxes serão feitas através de um arquivo XML, para mais informações clique aqui.
Colorir linhas únicas. Eu não entendi muito bem o real uso desse recurso, não há explicação suficiente no site, mas basicamente ele permitirá colorir linhas inteiras individualmente.
Mostrar tags do documento na margem direita. Quem usa o Eclipse já deve ter visto uns retângulos que ficam ao lado do documento que mostram informações importantes como erros de sintaxe, CVS diffs, etc. No caso do GtkSourceView esse recursos será usado para mostrar informações sobre os resultados encontrados em uma pesquisa e para mostrar os bookmarks do texto. Essa será uma ótima novidade que facilitará muito a navegação pelo documento que está sendo editado.
Melhorias na navegação usando o teclado. Alguns atalhos devem ser adicionados para melhorar esse quesito, como por exemplo atalhos para mover linhas, navegar pelo documento sem mover o cursor, etc.
Eu estou ansioso para ver o novo gedit com esses recursos todos, o simples editor de texto está cada vez ficando com mais cara de IDE. O problema é que o gnome vai acabar ficando sem um editor leve padrão, bem que poderiam lançar uma versão light da gedit.
Ele melhora o widget de texto do gtk+ 2.x implementando realce de sintaxe e outros recursos típicos de um editor de código
Ele faz parte do GNOME Desktop Environment e é usado atualmente pelo gedit, MonoDevelop, Glimmer e vários outros projetos" (Tradução do texto da página do GtkSourceView)
Quem costuma usar editores de texto no gnome já deve ter utilizado o GtkSourceView, programas como o gedit e scribes utilizam ele, logo as novas atualizações do widget de texto deve influenciar diretamente nesses editores, principalmente no gedit.
Os novos recursos da próxima versão do GtkSourceView segundo o seu wiki são as seguintes:
Possíveis melhorias no gerenciador de "undos". Essa parte os desenvolvedores ainda parecem está discutindo sobre o que vão fazer, mas podemos esperar melhoras.
Code Folding. Finalmente teremos esse recurso, já era hora. A boa notícia é que isso já está implementado e só estão esperando um revisão.
Nova engine de realce de sintaxe. Essa nova engine vai suportar estruturas mais complexas como o suporte a linguagens misturadas, por exemplo RHTML que deve ter tanto sintaxe de Ruby quanto de HTML. As definições para o realce das diferentes sintaxes serão feitas através de um arquivo XML, para mais informações clique aqui.
Colorir linhas únicas. Eu não entendi muito bem o real uso desse recurso, não há explicação suficiente no site, mas basicamente ele permitirá colorir linhas inteiras individualmente.
Mostrar tags do documento na margem direita. Quem usa o Eclipse já deve ter visto uns retângulos que ficam ao lado do documento que mostram informações importantes como erros de sintaxe, CVS diffs, etc. No caso do GtkSourceView esse recursos será usado para mostrar informações sobre os resultados encontrados em uma pesquisa e para mostrar os bookmarks do texto. Essa será uma ótima novidade que facilitará muito a navegação pelo documento que está sendo editado.
Melhorias na navegação usando o teclado. Alguns atalhos devem ser adicionados para melhorar esse quesito, como por exemplo atalhos para mover linhas, navegar pelo documento sem mover o cursor, etc.
Eu estou ansioso para ver o novo gedit com esses recursos todos, o simples editor de texto está cada vez ficando com mais cara de IDE. O problema é que o gnome vai acabar ficando sem um editor leve padrão, bem que poderiam lançar uma versão light da gedit.
7 de dezembro de 2006
Usando todos os poderes do Google
Continuando a falar sobre o Google... muitas pessoas podem ter ficado se perguntando sobre todas as funcionalidades do buscador, o que tanto essa ferramenta pode fazer?
Ninguém melhor para explicar sobre o Google do que o próprio. No próprio help dele existe uma página chamada cheat sheet, lá você poderá encontrar vários comandos suportados pelo buscador e também informações sobre alguns de seus serviços mais populares.
Há muito tempo que o Google vem liderando o ranking dos melhores buscadores da internet, você deve conhecer vários comandos utilizados no campo de pesquisa, mas esse link ainda assim é interessante, pois sempre lhe escapa algum comando que você achava que nem existia.
Bom proveito :P
Ninguém melhor para explicar sobre o Google do que o próprio. No próprio help dele existe uma página chamada cheat sheet, lá você poderá encontrar vários comandos suportados pelo buscador e também informações sobre alguns de seus serviços mais populares.
Há muito tempo que o Google vem liderando o ranking dos melhores buscadores da internet, você deve conhecer vários comandos utilizados no campo de pesquisa, mas esse link ainda assim é interessante, pois sempre lhe escapa algum comando que você achava que nem existia.
Bom proveito :P
6 de dezembro de 2006
Nova funcionalidade do Google: verificador ortográfico
Os mais curiosos sabem que o buscador Google não apenas procura sites na internet, o buscador tem alguns recursos especiais como a calculadora e o "define" que se parece um pouco com um dicionário, trazendo o significado de algumas palavras.
Não o Google não lançou nenhum serviço novo, mas quem nunca escreveu uma palavra no Google para verificar se ela estava escrita corretamente e se não estivesse certa você olhava no buscador a sugestão apresentada?
Pegando carona nessa idéia o site "is it correct?" foi desenvolvido para lhe dizer se uma palavra ou frase está escrita corretamente. Assim como o buscador nem sempre ele acerta. O resultado de suas avaliações variam entre: Maybe this phrase is wrong, Maybe this phrase is correct e Uhn.. there aren't enough informations. O primeiro aparece quando a frase ou palavra digitada está incorreta, a segunda é apresentada quando ele julga que está correto e a terceira quando ele fica em dúvida.
O serviço é bastante interessante, porém eu vou continuar usando o campo de pesquisas do Firefox ou quem sabe um bom dicionário quando eu estiver com alguma dúvida sobre a grafia de uma palavra.
Não o Google não lançou nenhum serviço novo, mas quem nunca escreveu uma palavra no Google para verificar se ela estava escrita corretamente e se não estivesse certa você olhava no buscador a sugestão apresentada?
Pegando carona nessa idéia o site "is it correct?" foi desenvolvido para lhe dizer se uma palavra ou frase está escrita corretamente. Assim como o buscador nem sempre ele acerta. O resultado de suas avaliações variam entre: Maybe this phrase is wrong, Maybe this phrase is correct e Uhn.. there aren't enough informations. O primeiro aparece quando a frase ou palavra digitada está incorreta, a segunda é apresentada quando ele julga que está correto e a terceira quando ele fica em dúvida.
O serviço é bastante interessante, porém eu vou continuar usando o campo de pesquisas do Firefox ou quem sabe um bom dicionário quando eu estiver com alguma dúvida sobre a grafia de uma palavra.
Applet do IRB
Há um tempo atrás eu escrevi sobre o site tryruby.hobix.com, uma ótima implementação do shell interativo do Ruby (IRB) e que ainda por cima tem um ótimo tutorial sobre a linguagem usando o próprio shell online.
Com o desenvolvimento do JRuby (implementação da linguagem Ruby em Java) os laços entre essas duas linguagens estão se estreitando, um bom exemplo disso é um applet desenvolvido por Damian Steer, colaborador do JRuby, que trás o IRB para o seu navegador.
Mas outro IRB online? para que isso?
Pelo que eu testei dos dois cada um pode ocupar muito bem seu espaço sem ser exatamente uma reinvenção de roda.
O tryruby tem um visual mais amigável, tem tutoriais para quem quiser aprender e não aparenta ter bugs. Já o applet não tem grande preocupação com o visual, mas sua velocidade é superior e ainda por cima conta com um tab completion que é sempre útil.
Depois dessa rápida comparação eu ainda recomendo para quem quiser apresentar a linguagem a alguém ou quiser aprender que use o tryruby. O applet tem recursos mais avançados mas nada que o verdadeiro IRB não faça.
Com o desenvolvimento do JRuby (implementação da linguagem Ruby em Java) os laços entre essas duas linguagens estão se estreitando, um bom exemplo disso é um applet desenvolvido por Damian Steer, colaborador do JRuby, que trás o IRB para o seu navegador.
Mas outro IRB online? para que isso?
Pelo que eu testei dos dois cada um pode ocupar muito bem seu espaço sem ser exatamente uma reinvenção de roda.
O tryruby tem um visual mais amigável, tem tutoriais para quem quiser aprender e não aparenta ter bugs. Já o applet não tem grande preocupação com o visual, mas sua velocidade é superior e ainda por cima conta com um tab completion que é sempre útil.
Depois dessa rápida comparação eu ainda recomendo para quem quiser apresentar a linguagem a alguém ou quiser aprender que use o tryruby. O applet tem recursos mais avançados mas nada que o verdadeiro IRB não faça.
5 de dezembro de 2006
Gnome color schemes
Em breve o Gnome trará um bela novidade no seu gerenciador de temas, o novo recurso possibilitará a mudança das cores de um tema sem precisar editar os arquivos texto de configuração do mesmo. Vejam essa imagem que mostra a nova aba para alteração de cores:
Certo, a combinação de cores não está tão bonita assim, mas já podemos ver o que poderá ser feito. Esse exemplo foi retirado do blog do gnome.
Alguns bugs precisam ser consertados ainda antes do lançamento da versão final, mas segundo um dos desenvolvedores eles não são tão graves assim. Dessa forma em breve vamos ver screenshots mais bonitos e desktops ainda mais customizados, mas sem bagunçar muito :P
Certo, a combinação de cores não está tão bonita assim, mas já podemos ver o que poderá ser feito. Esse exemplo foi retirado do blog do gnome.
Alguns bugs precisam ser consertados ainda antes do lançamento da versão final, mas segundo um dos desenvolvedores eles não são tão graves assim. Dessa forma em breve vamos ver screenshots mais bonitos e desktops ainda mais customizados, mas sem bagunçar muito :P
4 de dezembro de 2006
Microsoft Novell Office
O título desse post é apenas uma brincadeira, mas representa bem um dos primeiros resultados dessa polêmica parceria.
A Novell anunciou nesse segunda-feira que está trabalhando em um projeto que tem como objetivo fazer com que o Open Office suporte arquivos Microsoft Open XML, formato de arquivo do novo Office da MS.
Muitos criticaram ferozmente a parceria Microsoft-Novell, porém uma coisa é certa, mesmo desconfiando das ações da empresa de Bill Gates não podemos negar que o usuário final será amplamente beneficiado com esse projeto. Imaginem uma pessoa que esteja migrando de sistema e encontra suporte total aos textos, planilhas e apresentações que ela já tinha produzido, ou ainda imaginem aquele documento importantíssimo que só existe em formato Word e você é usuário fiel do Linux.
As interrogações continuam a respeito de tal acordo, temos que esperar para ver o que acontece. Se continuar assim com projetos que beneficiem ambos os lados não temos muito o que reclamar.
A Novell anunciou nesse segunda-feira que está trabalhando em um projeto que tem como objetivo fazer com que o Open Office suporte arquivos Microsoft Open XML, formato de arquivo do novo Office da MS.
Muitos criticaram ferozmente a parceria Microsoft-Novell, porém uma coisa é certa, mesmo desconfiando das ações da empresa de Bill Gates não podemos negar que o usuário final será amplamente beneficiado com esse projeto. Imaginem uma pessoa que esteja migrando de sistema e encontra suporte total aos textos, planilhas e apresentações que ela já tinha produzido, ou ainda imaginem aquele documento importantíssimo que só existe em formato Word e você é usuário fiel do Linux.
As interrogações continuam a respeito de tal acordo, temos que esperar para ver o que acontece. Se continuar assim com projetos que beneficiem ambos os lados não temos muito o que reclamar.