Todo mundo quer ser especial. Todo mundo quer deixar sua marca no universo. Alguém já disse bem alto que queria ser apenas mais um no meio da multidão e fazer apenas as mesmas coisas que todos fazem durante a vida? Talvez sim, não sei. Mas as pessoas gostam mesmo de gritar que querem mudar o mundo.
O Fabio Akita fala muito bem sobre média, seus posts e palestras que abordam o assunto são fantásticas, por isso eu assumo que o que você vai ler abaixo é fortemente inspirado pelo que eu aprendi com ele e também com outras pessoas.
Quando você era criança você era mais ou menos criativo que atualmente? Mais? Acho que essa deve ser a resposta mais comum. É conhecido que as crianças não tem medo de experimentar, fazendo um monte de besteira é verdade, mas sem deixar de serem criativas.
Quando a criatividade começa a diminuir? Quando você vai crescendo. Especialmente quando você entra na escola. Uma das grandes matadoras da criatividade e incentivadoras da média.
Crianças com roupas iguais, com professores iguais, estudando os mesmos assuntos que talvez elas precisem no futuro. Muitas vezes sendo apenas treinadas para passarem num vestibular. É uma grande celebração à média!
Muita gente não sabe, mas a palavra medíocre é definida como mediano, ou seja, na média. Pode procurar no dicionário. Estamos todos sendo moldados a mediocridade? É, parece que sim.
Isso nos leva a uma contradição grande. Como ser especial se todas as forças tentam transformar a criança criativa num adulto medíocre?
Dane-se o comum. Quer fugir da média? Seja bom no que você gosta de fazer, ou melhor, seja muito bom para que as pessoas te notem. Para descobrir o que fazer tente chegar na interseção dos três conjuntos abaixo:
Se você quer fazer parte da média a sociedade te recebe muito bem. Bem melhor que se você tentasse fugir do molde. Mas se você quer fazer algo relevante, então pense bem no seu estado atual e se questione sempre para não acabar caindo na inércia de fazer mais do mesmo sempre.
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