21 de junho de 2010

Django, brincando de lego

Existem muitas pesquisas na área acadêmica a respeito de reuso de software e fora dela muitas empresas olham para o reuso como uma forma de reduzir custos e aumentar a velocidade de produção de softwares.

Construir programas orientados a objetos deveria ser muito parecido com construir algo usando lego, ou seja, vários objetos deveriam funcionar como pequenas peças que se encaixam facilmente para formar algo maior.

Uma das dificuldades do reuso é o encaixe das peças. Não é fácil juntar diferentes peças para montar um sistema, os encaixes não são triviais, são necessários muitos ajustes. Classes, objetos, bibliotecas, tudo isso ajuda muito o reuso, mas unir esses componentes nem sempre é fácil.

O framework web Django possui um conceito de aplicações (apps). Uma aplicação é um conjunto de código com uma finalidade específica, por exemplo, um sistema de enquete ou um blog. Você pode combinar diferentes apps para montar um site que você queira.

Mas o ponto forte mesmo das aplicações é a facilidade de encaixe entre elas, os ajustes, quando necessários, são mínimos. Ter peças para encaixar e montar algo maior? Sim, usando Django eu senti algo bem mais próximo de brincar de lego.

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